Este ano foi a primeira vez que pude assistir, ao vivo, à festa da Comunidade de Monte Espinho. Conhecendo muita gente dali, não me surpreendeu nada o carácter simples, despretensioso e familiar da celebração. Na pequena Capela, cheiinha até à porta, foi como se todos pertencessem à mesma família de sangue. E pude perceber melhor como nasceu, como cresceu, os projectos concretizados e os que têm, não por concretizar, mas para concretizar. Porque foi sempre assim: responderam ao apelo do Sr. Padre Lemos, há 28 anos, para que se pudesse ali celebrar a Eucaristia e a primeira foi mesmo numa garagem. Estava como que lançada a ‘primeira pedra’ da Comunidade, que hoje tem uma Irmandade, Grupo Coral, Grupo de Acólitos, de Pagens, Catequese e uma pequena mas acolhedora Capela dedicada a Nossa Senhora de Fátima, que todos de alguma forma ajudaram a erguer, com trabalho, com dinheiro, com apoio logístico. No dia 10 de Fevereiro, o Coro estreou um órgão e verificaram a necessidade de adquirir um Sacrário para a Capela. Vão certamente tê-lo em breve, porque é quando surge um novo desafio que aquela pequena Comunidade se ergue, mais unida do que nunca.
No texto sobre o 28º aniversário da Comunidade de Monte Espinho, a Ana Pascoal deixa nas entrelinhas a ideia de que estará na hora de concretizar o outro grande projecto, depois da construção da Capela – a construção de um Centro para as actividades da Comunidade, que actualmente decorrem num espaço contíguo à Capela, ainda em ‘bruto’, (tijolos e cimento).
Está ali já a base do novo projecto e há uma vontade enorme de todos, que se conjugada com aquilo a que chamo ‘vontades oficiais’, (leia-se, Autarquia Camarária…), poderá levar à sua mais rápida concretização, para que, talvez quando a Comunidade chegar aos 30, mesmo que ainda não esteja tudo concluído, já só faltem pormenores.
Obrigado pelo exemplo e Parabéns.
Marina Sequeira
No texto sobre o 28º aniversário da Comunidade de Monte Espinho, a Ana Pascoal deixa nas entrelinhas a ideia de que estará na hora de concretizar o outro grande projecto, depois da construção da Capela – a construção de um Centro para as actividades da Comunidade, que actualmente decorrem num espaço contíguo à Capela, ainda em ‘bruto’, (tijolos e cimento).
Está ali já a base do novo projecto e há uma vontade enorme de todos, que se conjugada com aquilo a que chamo ‘vontades oficiais’, (leia-se, Autarquia Camarária…), poderá levar à sua mais rápida concretização, para que, talvez quando a Comunidade chegar aos 30, mesmo que ainda não esteja tudo concluído, já só faltem pormenores.
Obrigado pelo exemplo e Parabéns.
Marina Sequeira
in "A Voz de Leça", Ano LV - Número 1 - Março de 2008